Quando o tabuleiro do jogo é demasiado grande, o melhor é arranjar a melhor posição!
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sexta-feira, 19 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Conhecimento e partilha. Obrigado!
A escrita é um ato de partilha, pois de nada vale,
se esta não atingir o objetivo essencial – a troca de ideias em reflexo do
conhecimento.
Cognoscere – ato de conhecer que na acepção de Platão, não
era mais do que, saber de uma crença verdadeira e justificada.
Mas, não é de Platão que pretendo escrever, mas
sim, da comunicação que tenho mantido neste blog que me dá o privilegio de comunicar com imensas pessoas, que trazem
também os seus saberes, as suas dúvidas. Refiro-me ao Direito, nos seus vários
ramos.
Tem sido gratificante até pela a forma como essas
pessoas agradecem e qualificam este blog como – um serviço social e um dever de cidadania cumprido
da minha parte.
Este blog é o resultado de muito trabalho e de um
olhar atento da realidade que nos envolve.
A recetividade das pessoas é grande e sinto-me
acarinhada por elas, o que deixo agora, consciente do quanto já está em atrasado,
os meus agradecimentos a todos os que comigo têm comunicam e essencialmente aqueles que vão
fazendo referencia ao blog., em temas de seu interesse, em trabalhos, nomeadamente, em teses de mestrado.
O meu obrigado!
Finalizo com uma frase que gosto, de JOHN RUSKIN
: «A
maior recompensa pelo nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo
em que ele nos transforma”
Criminalização da mutilação genital feminina - Nigéria
A
Nigéria aprova lei que criminaliza a mutilação genital feminina.
Segundo
dados vindos a público a Nigéria deu um “passo gigante” quando aprovou a lei
que tipifica como crime a mutilação genital feminina, tendo em consideração que
é um país em que esta pratica afeta 19.9 milhões de meninas e mulheres.
A
lei proíbe qualquer pratica que consubstancie a violência de género.
Passa-se
a ter assim elevada expectativa de que como consequência desta medida
legislativa que outros países com a mesma pratica proíba, também aqueles
comportamentos.
Espera-se
que este acontecimento histórico permita reduzir significativamente as
estimativas avançadas pela Unicef de que mais de 130 milhões de meninas em todo
o mundo sofreram algum tipo de MGF.
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