Fica
o registo de um artigo sob o título “Da
gestão da carreira à gestão do percurso profissional” publicado na Revista
D&F, janeiro/março de 2014.
O
artigo conclui: «Percursos profissionais
sustentados exigem uma bidirecionalidade de PROPÓSITOS. Assim, considero
fundamental que as organizações tomem consciência absoluta de que, mais do que
nunca, a qualidade do seu futuro passa pela qualidade das pessoas que as
integram. Importa, assim, que as organizações se «revolucionem» para serem
capazes de atrair, respeitar, integrar, responsabilizar, estimular e promover
profissionais multifacetados através de novas métricas de desempenho, onde a INICIATIVA,
a cocriação, a confiança, a gestão eficaz de expetativas e o desenvolvimento
contínuo de competências técnicas e comportamentais integram o dia-a-dia desses
profissionais. Uma caminhada que favoreça na equipa a interiorização de um
paradigma de liderança a 360º, onde TODOS se devem sentir parte integrante do ADN
da organização e corresponsáveis pelo seu desenvolvimento e pelas autocriações
de novas oportunidades e percursos profissionais.
Percursos profissionais sustentados
constroem-se através da integração adequada de PROPÓSITO, CONHECIMENTO, RESPONSABILIDADE,
AÇÃO e TRANSFORMAÇÃO.
Artigo
assinado por João Alberto Catalão
Será
pedir demais a aplicação deste modelo à Administração Pública?
Será
que o modelo SIADAP permite um percurso profissional sustentado em propósito,
conhecimento, responsabilidade, ação e transformação e uma organização laboral
em resultado num percurso profissional e uma gestão de carreiras que tais
vetores de excelência implicariam?
Que
mais-valia terá a convergência das leis do setor público ao privado se não
existe a convergência da cultura laboral?
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